otros mundos


otros mundos é este mundo, o que está ao lado e tudo à volta. Olhar o mundo com a alma, os passos e também os olhos. O comum e tudo o que está para além disso. As emoções e os estados de alma vividos e sentidos, aqui e agora, avulsos, sem nexo, sem forma ou preconceito. Desde o livro que se lê, à corrida de fim de semana, à água, à sustentabilidade tudo cabe em otros mundos, assim haja propósito e arte para o escrever. otros porque otros não é outros. O mundo e tudo à volta.

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Monthly Archives: Dezembro 2018

30

Dez

2019

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up pessoal

30

Dez

garfada, altamente

A Dª. Leontina e o Sr. João são um magnífico exemplo que caracteriza a excelência gastronómica de Évora: o casal reparte tarefas entre a cozinha e o servir, será este um segredo? É comum isto acontecer em Évora em restaurantes onde se come muito bem.

Há mais de 40 anos que o Sr. João se levanta bem cedo para comprar os melhores produtos aos fornecedores que há muito já são bem mais que isso. Quando a Dª. Leontina chega à cozinha já muita coisa está preparada. Este é o início do segredo de O Garfo;

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up local

29

Dez

emoções com ténis na Amadora 1

a categoria “emoções com ténis” – correr – anda muito pobre, faz tempo que nada tem de novo. Há três ou quatro anos numa rampa descendente, algo inclinada, houve um trambolhão: de quando em vez, às vezes frequentemente, uma grande tontura, com o chão a faltar, obriga-me  a parar. Depois de alguns meses a ida ao médico deu em nada, ou melhor, na prescrição de infinitos exames (tudo o que o sr dr tinha aprendido na faculdade) que, obviamente, nunca chegaram a ser feitos. De pedra em pedra, há cerca de dois meses a coisa foi mesmo ao chão e parou.

Na passada segunda-feira, sem saber porquê, não tenho que saber porquê, nem me interessa, a S. Silvestre da Amadora surgiu ao fundo túnel, quase como uma Luz. A Amadora como um enorme desafio, prémio para dias e tempos pouco fáceis. Seguiram-se 5 corridinhas diárias, até hoje. Atando arame aqui, um pouco cola ali, a Amadora lá está ao fundo, umas vezes mais próxima outras mais longe. Dia 31 às 18:00 lá estarei com toda a emoção e ilusão de um passado repleto de memórias, muitas vezes ao lado, ou melhor, atrás de grandes atletas (Vanessa, Francisco, Júlio, Luís…).

Se Deus assim quiser na 2ª feira haverá mais emoções com ténis.

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emoções com ténis

23

Dez

Natal – ano 2019

Uma boa consciência é um Natal contínuo. Benjamin Franklin (1706-1790), escritor e cientista.

“quero que a minha vida seja melhor.”

escolha aquilo que quer para a sua vida e pergunte: “o que posso fazer?”

“o que posso fazer por mim?”

o que faço pelos outros depende do que faço por mim.

deixe entrar a Luz.

votos de:

Paz, Bem e Esperança.

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emoções/up local

23

Dez

ambiente para quê?

…a avaliação de impacte ambiental (AIA) só serve verdadeiramente a quem não deve estar no mercado. Para quem trabalha bem, faz o que deve, não precisa da AIA – atrapalha, empata e convida à aldrabice. Há uns bons anos alguém disse: “o ambiente é aquela coisa que me rodeia por todos os lados e que não me deixa trabalhar.” Na verdade, o ambiente não pode ser visto como um mero meio castrador e proibitivo, mas antes como um fator de competitividade. Assim o saibamos entender, a começar pela tutela. É uma oportunidade para os investidores e uma mais-valia para quem vive neste magnífico território. Desenvolvimento e qualidade ambiental são, não só compatíveis, como necessários. São a mesma face da moeda, apesar de muitos ainda não o terem compreendido.

artigo completo no Expresso de 22 de dez de 2018:

https://www.dropbox.com/s/19lfam2x1t24ez7/avalia%C3%A7%C3%A3o%20ambiental%20-%20Expresso%20-%2022%20dez%2018%20-%20carlos%20cupeto-pages-35.pdf?dl=0

Outros artigos sobre o tema “sustentabilidade” no Expresso na Categoria “Expresso” – no final desta pagina do blog.

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Expresso/sustentabilidade

23

Dez

arrábida 1

Serra bendita.

Porque a Arrábida merece vou continuar com o tema.

O ponto um, proposto para Arrábida a semana passada, foi a Agenda Arrábida.

É isso mesmo uma Agenda, nada de mais estudos, estratégias e muito menos consultas públicas. Esta da “consulta pública” é dos maiores logros do nosso tempo: gasta-se dinheiro e perde-se tempo no faz de conta. Quem tem o dever de decidir, pelas suas funções, que o faça; na negativa dê o lugar a alguém capaz.

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patrimónios/suficiência local/sustentabilidade/turismo/up local

20

Dez

reconstruir a estrada de Borba

Óbvio e incontornável.

Não havia como não andar por aquela estrada (Ricardo Costa, Expresso, 20/11/2018). Pura verdade.

Pensámos durante dias a, aparente, estapafúrdia ideia: reconstruir a icónica estrada nº 255 que liga Borba a Vila Viçosa. Sim, não é lapso, esta é uma estrada icónica. Durante a nossa reflexão não conseguimos identificar um, um só, argumento contra a reconstrução. Tudo aponta para que a estrada seja reconstruída e reabilitada; nada nos diz o contrário. Nem a desgraça que ocorreu. Reconstruir a estrada é a melhor homenagem que se pode prestar às vítimas. Deixar ali aquela ferida, eventualmente um dia cicatriz, é o pior. Permitam uma questão: qual a estrada que não tem na sua história vítimas mortais. Todos os acidentes são estúpidos e evitáveis; o acidente da estrada 255, não é diferente. Todos os acidentes são muito graves quando envolvem vítimas mortais.

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emoções/global/inovação/suficiência local/sustentabilidade/up local

19

Dez

agenda Arrábida

A Arrábida  necessita de uma Agenda. A melhor Agenda que defina o quê, quem o faz, em que prazo, com que meios e, ainda, plano de monitorização. Este é o conceito simples de uma agenda. É isto que a Arrábida tem de ter, um plano para a acção. Obviamente que não será perfeito, nunca o será, mas nada, como até aqui, é bem pior. O imenso capital da Arrábida tem que ser valorizado e tem que criar riqueza. A Arrábida é a primeira a beneficiar.

Por último a pergunta fatal, quem faz a Agenda Arrábida e quem assume a sua implementação? A semana passada já o respondi, obviamente, a Área Metropolitana de Lisboa (AML). Isto não significa que seja a AML a fazer tudo, claro que não. Muitos atores, incluindo privados, devem ser chamados à Agenda.

Tem riscos? Tem. Nada, como hoje, é o maior de todos os riscos, a começar pela tão apregoada e castradora “conservação da natureza”, que nem de conservação tem alguma coisa que valha a pena. Pela Arrábida.

artigo completo:

https://www.dropbox.com/s/c1qc38bfxf7oemz/Arr%C3%A1bida%201-%20carlos%20cupeto%20-%20Set%20DR%20Edi%C3%A7%C3%A3o%2081-pages-2.pdf?dl=0

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patrimónios/suficiência local/sustentabilidade/turismo/up local

17

Dez

reserva mundial de tudo

Muito, mas muito mais que reserva mundial de surf a Ericeira e a sua costa de sonho é uma reserva mundial de tudo.

Que poucos o saibam para não estragar.

Os estrangeiros sabem-no, os portugueses, para o bem e mal, como em quase tudo, andam distraídos.

artigo completo (Notícias do Mar):

https://www.dropbox.com/s/2tb56tecrnzpakz/Tejo%20a%20p%C3%A9%20na%20Ericeira%2C%20Dez%202018.pdf?dl=0

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suficiência local/sustentabilidade/Tejo a Pé/turismo/up local

17

Dez

MATE

há uma anedota, entre muitas, que persiste: Ministério do Ambiente e da Transição Energética (MATE).

“A obra de emergência de reparação do rombo que ameaça a sobrevivência do Mouchão da Póvoa, consignada, em Maio, em cerimónia presidida pelo ministro Matos Fernandes, afinal ainda não começou.” (Público)

https://www.publico.pt/2018/12/14/local/noticia/rombo-mouchao-povoa-ja-aumentou-obra-nao-comecou-1854597?_

o Mate não tem vergonha?

tempos houve que situações destas eram tratadas na “hora”; até correndo o risco de ultrapassar a burrocracia da lei. Sempre o interesse Público e a salvaguarda das populações.

o presidente Alberto Mesquita pode testemunhar.

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à beira mar plantados

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