Carlos Alberto Cupeto nasceu em 1960 em Cano/Sousel. Fez o liceu em Évora e Geologia na Faculdade de Ciências de Lisboa. Regressou a Évora, à Universidade, onde é professor há mais de 25 anos. Doutorou-se em hidrogeologia. Fundou a empresa TTerra, engenharia e ambiente Lda, trabalhou em várias associações empresariais sendo fundador da Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais (APEMETA), exerceu atividade jornalística em vários jornais e revistas, tendo sido diretor da revista Industria e Ambiente durante cerca de 10 anos. Exerceu funções dirigentes no Instituto da Água, I.P., na Administração da Região Hidrográfica do Tejo I.P. e na Agência Portuguesa do Ambiente I.P.
Carlos,
obrigada por nos mostrares esses mundos.
Aqui está um exemplo da unicidade de todos os mundos…
Os minutos que usei no inicio de mais um dia de trabalho, a ler os seus artigos, contribuirão para um dia melhor! Obrigada.
A participação publica é um instrumento basilar para a construção de uma sociedade melhor! Mas quem tem medo dessa participação? Por que não a incentiva? Nunca entendi. Cumprimentos
Neste tempo e neste mundo perderam-se algumas palavras e conceitos essenciais. Um deles é o DEVER. A participação (estar presente e dar) é um DEVER.
Outros mundos vale a pena ser lido. Peregrino em diferentes mundos persegue e sente a unidade do todo. O sagrado. O mundo. Mas ao mesmo tempo, como escreve Tolentino Mendonça “A vastidão do mundo para um peregrino não é mais do que um quarto vazio”.
Um abraço com amizade
Luis
Vem-me a propósito o poema de Tolentino