…a avaliação de impacte ambiental (AIA) só serve verdadeiramente a quem não deve estar no mercado. Para quem trabalha bem, faz o que deve, não precisa da AIA – atrapalha, empata e convida à aldrabice. Há uns bons anos alguém disse: “o ambiente é aquela coisa que me rodeia por todos os lados e que não me deixa trabalhar.” Na verdade, o ambiente não pode ser visto como um mero meio castrador e proibitivo, mas antes como um fator de competitividade. Assim o saibamos entender, a começar pela tutela. É uma oportunidade para os investidores e uma mais-valia para quem vive neste magnífico território. Desenvolvimento e qualidade ambiental são, não só compatíveis, como necessários. São a mesma face da moeda, apesar de muitos ainda não o terem compreendido.
artigo completo no Expresso de 22 de dez de 2018:
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