A meio da segunda década do século estamos perante um conjunto de desafios que há pouco tempo eram inimagináveis. Quase tudo está em causa. Há algum tempo que muitos indicadores evidenciaram que o modo de vida seguido, contrariamente ao que se apregoou, era marcadamente insustentável. Muitos de nós começaram a desconfiar que o caminho seguido não conduziria a bom porto. Assim se veio a confirmar. E agora? Como traçar uma rota de desenvolvimento que assente em padrões sustentáveis, que combata a pobreza e que nos possibilite um modo de vida feliz? É este caminho possível?