Segundo os pais portugueses, a grande dificuldade está na transição da escola para o mercado de trabalho.
Isto é, alguns autores já identificaram um paradoxo difícil de resolver: apesar de estarmos perante “a geração mais educada” de sempre, a verdade é que as empresas se queixam que não têm resposta à altura das suas necessidades. A inadequação de competências, para não lhe chamar incompetência, não é só um mal português a ponto de os EUA estarem fortemente preocupados com o tema.
Num recente livro, a jornalista americana Amanda Ripley desmistifica alguns dos conceitos que temos sobre o sucesso académico. Já desconfiava, mas confirma- se, a vida fácil, isto é, “a riqueza fez do rigor algo opcional e não obrigatório”
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