A “geração do canudo” tem muito que se lhe diga.
A resposta depende de todos, sobretudo dos próprios, dos professores e das famílias.
Apesar da massificação, os licenciados continuam a ser uma classe privilegiada. Nenhum mal há nisso se houver o retorno social e económico desses privilégios. O país investe na educação e os contribuintes têm legítimas expectativas de retorno.
O mais curioso é que a maioria, a esmagadora maioria, dos alunos com quem vou contactando não tem a noção desta sua condição de privilégio – todavia esta é a classe de quem o país mais necessita para melhorar as suas condições de vida.