o valor da natureza

Quanto vale o trabalho das abelhas na polinização das culturas agrícolas?

Quanto vale a capacidade de reciclagem de nutrientes dos ecossistemas?

Quanto vale a pureza da água de uma montanha?

Quanto vale a capacidade de processamento da poluição dos nossos solos e linhas de água?

Quanto vale o bem-estar proporcionado por um passeio na natureza?

Quanto vale uma paisagem natural?

Quanto vale o reservatório de carbono de uma floresta, de um sapal ou de uma turfeira?

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ambientes

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Quinta da Marinha: oceano, parque natural, pôr do Sol, hotel dos Oitavos; quando bem feito tudo é possível. 

Os diferentes setores da atividade económica necessitam de uma Administração, nos seus diferentes níveis, que comece por dar o exemplo, que regule com sabedoria, e que se assuma como um parceiro na prossecução da competitividade ecoeficiente das empresas e consequentemente do desenvolvimento do país.

A verdadeira política de ambiente faz-se fora do ministério da tutela. Faz-se na agricultura, indústria, transportes, turismo, etc., em todos os setores económicos onde, para o bem e para o mal, tudo o que se passa tem verdadeiras e efetivas consequências ambientais. As ações que, potencialmente, maiores consequências ambientais terão, passam-se, naturalmente, a todas as escalas e níveis em todos os setores da atividade económica. Enquanto isso, menos Estado e melhor Estado é o que as empresas e os cidadãos esperam. Só um tecido empresarial forte pode responder ao desígnio do ambiente como um fator nacional de competitividade.

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Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan