Quinta da Marinha: oceano, parque natural, pôr do Sol, hotel dos Oitavos; quando bem feito tudo é possível.
Os diferentes setores da atividade económica necessitam de uma Administração, nos seus diferentes níveis, que comece por dar o exemplo, que regule com sabedoria, e que se assuma como um parceiro na prossecução da competitividade ecoeficiente das empresas e consequentemente do desenvolvimento do país.
A verdadeira política de ambiente faz-se fora do ministério da tutela. Faz-se na agricultura, indústria, transportes, turismo, etc., em todos os setores económicos onde, para o bem e para o mal, tudo o que se passa tem verdadeiras e efetivas consequências ambientais. As ações que, potencialmente, maiores consequências ambientais terão, passam-se, naturalmente, a todas as escalas e níveis em todos os setores da atividade económica. Enquanto isso, menos Estado e melhor Estado é o que as empresas e os cidadãos esperam. Só um tecido empresarial forte pode responder ao desígnio do ambiente como um fator nacional de competitividade.
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