A falta de respeito é transversal e carateriza estes tempos. Em qualquer lugar público, na presença de senhoras, crianças e famílias ouvem-se, com naturalidade, os mais absurdos palavrões e impropérios. Parece que até fica mal se não se disserem asneiras.
As nossas estradas e ruas estão inflacionadas de sinais de trânsito que poucos respeitam. Essa mesma sinalética em excesso é um absurdo. Basta haver a regra da prioridade à direita para os sinais de perda de prioridade não fazerem sentido. Em países mais respeitosos, comparativamente, não existem sinais de trânsito.