Na Agenda Cultural de Évora…
https://www.dropbox.com/home?preview=guiadasemana-03-10jun2016.pdf
Datas: 12, 19 e 26 de Maio, 21h15 | Local: Beat in Box Caffé, Estremoz
3 dias | 3 temáticas | 9 cientistas
Com intuito de comemorar a sua décima capicua (número cuja inversão é ele próprio, ou seja, que lido da esquerda para a direita ou vice-versa é o mesmo), a primeira na casa das dezenas, o CCVEstremoz irá promover um Ciclo de Palestras, seguido de debate, aberto ao público, intitulado “Beat in Science” a ter lugar nos dias 12, 19 e 26 de Maio no “Beat in Box Caffé”, Estremoz. Cada um destes três dias terá uma temática própria, para o qual serão convidados três oradores, alguns dos quais com ligações claras à cidade, que irão apresentar temáticas científicas diversas, todas elas de alguma forma interligadas à cidade Estremoz e à sua envolvente.
O CCVEstremoz convida desde já todos os potenciais interessados a estarem presentes em cada um dos três dias de conferências.
Semanalmente, são anunciados os oradores convidados para os 3 dias de conferências. Não percas…
Vamos olhar a cidade de Estremoz e a sua envolvente de forma diferente e, contamos contigo!
As Conversas em torno da Ciência “Beat in Science”, são uma organização do CCVEstremoz, da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora, do Instituto de Ciências da Terra e do Município de Estremoz; Contam com os media partners, Jornal Brados do Alentejo, Jornal Ardina do Alentejo, Jornal E e da Rádio de Estremoz; Com o patrocínio da Pastelaria Formosa, de Tiago Cabaço Winery e do Beat in Box Caffé.
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É já no próximo dia 19 de maio que se realiza o segundo conjunto de conferências “Riscos Geológicos, Recuperação Ambiental e Alterações Climáticas no Alentejo”… Revelamos em primeira mão as suas temáticas e oradores:
Está Alqueva a mudar o clima do Alentejo?
por Rui Salgado (Departamento de Física da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora | Instituto de Ciências da Terra)
Sismos no Alentejo: Porquê?, Onde?, e Quando?
por Bento Caldeira (Departamento de Física da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora | Instituto de Ciências da Terra)
https://www.dropbox.com/home/uploads?preview=carlos+cupeto+11+anivers%C3%A1rio+19+de+maio+fundo+cinza.pdf
por Carlos Cupeto (Departamento de Geociências da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora)
MODERAÇÃO: Hugo Cortes (Jornal E)
Após a sua intervenção, trocamos ideias numa agradável e calorosa tertúlia?
Contamos que sim, contamos consigo!
Registe já na agenda… 21h15, dia 19 de maio, Beat in Box Caffé em Estremoz!
O tema das alterações climáticas lê-se por todo o lado. Mas mais do que ler também se sente e alguns de nós não acreditam nisso.
É um daqueles assuntos que se prestam a que cada um, na sua boa terra, pense que nada tem a ver com ele.
Como explico à minha mãe, com quase 80, anos que isto também lhe deve importar?
Um autarca dizia-me recentemente estar muito admirado com o que se está a passar em Inglaterra no que respeita a cheias. “Como é que um país com aquela organização e meios está a viver uma situação tão catastrófica?”
Desde sempre as populações ocuparam as zonas de maior perigosidade, designadamente os leitos de cheia dos rios. Em qualquer parte do mundo, estas são as zonas mais férteis e com mais recursos. Na região de Londres vivem atualmente mais de 10 milhões de pessoas e por isso não há ordenamento e meios que possam evitar o que se está a passar na bacia do Tamisa. A ocupação maciça destas zonas, partes baixas das bacias hidrográficas, agrava enormemente o risco de cheias. É apenas isto que se está a passar na zona de Londres.
E por cá?
Texto completo (pdf): 2014-02-20
No balanço dos efeitos no litoral da tempestade no mar foi possível ver o ridículo de um responsável de uma escola de surf a mostrar computadores portáteis danificados e o caos em que ficaram as instalações da escola. Isto, obviamente, para em seguida reivindicar o apoio do Estado. Entre outras questões mais profundas este, ainda jovem, gestor deve pensar em mudar de profissão, não basta o surf estar na moda.
A cena repetiu-se por todo o país, muitas barracas (a que chamam bares, restaurantes, escolas, etc.) foram ao ar – nada que não se soubesse que ia acontecer e que vai voltar a acontecer – e o Estado é chamado a pagar.
Os riscos naturais rodeiam-nos por todos os lados.
Já aconteceram e vão voltar a acontecer.
Em todos os locais, regiões e países, pobres e ricos.
Seja como for os meios de ação disponíveis (humanos e materiais), em caso de ocorrência e na prevenção, são sempre mais escassos que o necessário. Tudo isto são certezas.
A grande incerteza é saber quando e onde?
O que fazer?
i. avaliar e assumir o risco;
ii. prevenir;
iii. em caso de ocorrência, ação rápida e eficaz de forma articulada por parte de todos os agentes de proteção civil.
Ordenamento do território e formação/sensibilização de todos constituem a melhor, mais eficaz e económica receita.
Ninguém fica de fora e cada um apenas tem de fazer o que deve.
Programa das III Jornadas de Proteção Civil de Csacais – A Ação das Cãmaras Municipais. 2013_PROTECAO_CIVIL_JORNADAS_CARTAZ
Apresentação de Carlos A Cupeto (Universidade de Évora). III jornadas protecção civil_Cascais – UÉ carlos cupeto
Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan