falta agora a opinião, crítica e comentário dos leitores que muito agradeço.
reportagem fotográfica:
no O Mirante on line:
http://omirante.pt/cultura-e-lazer/2016-06-08-Rosmaninho-edita-livro-de-Carlos-Cupeto
falta agora a opinião, crítica e comentário dos leitores que muito agradeço.
reportagem fotográfica:
no O Mirante on line:
http://omirante.pt/cultura-e-lazer/2016-06-08-Rosmaninho-edita-livro-de-Carlos-Cupeto
A versão moderna da comédia do petróleo, esta muito triste, chama-se “petróleo no Algarve”. A cereja em cima do bolo surgiu num recente Prós e Contras da RTP 1. Imagine-se o que seria um Prós e Contras para discutir o cancro que juntasse médicos especialistas com cidadãos. O petróleo no Algarve é, mais ou menos, o mesmo: qualquer um, por ser autarca, empresário do turismo, representante de associação, etc., diz o que lhe apetece. Mas o pior não é isto, tudo o que se diz tem o mesmo valor e peso independentemente de quem o diz. Triste país este, onde a pobreza é incontornável e assenta-nos muito bem.
Nos subúrbios eborenses tudo pode acontecer, até o melhor. Há tempos pelo DS soube que o bar/restaurante do Clube de Futebol Eborense no bairro do Frei Aleixo tinha nova gerência e propostas gastronómicas interessantes. Não vá isto ser verdade, vale a pena ir espreitar e provar; se bem o pensei, melhor o fiz e em boa hora. É mesmo, o improvável acontece quando e onde menos se espera.
fazer pela vida, foi o que me disse o Vasco, quando lhe perguntei o que estava ali a fazer.
todavia esta atitude de vida é muito mais que isso, é uma lição de mestre sobre empreendedorismo e inovação.
os teóricos da universidade e afins devem correr à Malagueira (Évora) para aprender.
o que o Quim faz é muito melhor que bicicletas de madeira.
atenção, porque é empreendedorismo à séria, o Vasco não está lá todos o dias mas o domingo também é dia.
Estive na sessão “mil ideias por Évora” no Palácio D. Manuel (14 de maio) e li a revista Alentejo que trata o tema. Nada de novo. É arrepiante e absurda a situação em que Évora se encontra. Como foi possível chegar até aqui? A ponto de Manuel Branco afirmar “quando visito qualquer terra tenho vergonha de Évora”. Os mais ingénuos, e não só, justificam pelos 12 anos de má governança e pelo endividamento. Será mesmo só isso? Não creio, na verdade assiste-me a convicção que ao longo dos anos houve um propósito intencional para que Évora não progredisse. Um “trabalho tão bem feito” não acontece por acaso ou por mera incompetência. E agora? As diferentes intervenções na meritória iniciativa do Palácio D. Manuel denotam um traço comum: até o mais elementar nos falta, a começar por casas de banho públicas e a terminar no caricato Rossio de S Brás. Como pode assim uma cidade UNESCO apostar no turismo? Só mesmo porque o contexto internacional a isso conduz. Todavia, provavelmente, o mais grave em Évora não é nada disto.
Justamente e em boa hora o DS deu a capa ao aniversário dos 40 anos de Arquitetura Paisagista(AP) na nossa Universidade. A data comemorativa é muito oportunamente assinalada, mas deve também merecer alguma reflexão. Nalguns aspectos estou numa boa posição para o fazer. Desde que estou na UÉv que tenho alunos de AP, muito trabalhei com AP, no ministério do ambiente, e não só, muitos projetos de arquitetos paisagistas me passaram pelas mãos, tenho amigos e colegas arquitetos e conheço bem muitas obras que saíram do lápis de AP.
Datas: 12, 19 e 26 de Maio, 21h15 | Local: Beat in Box Caffé, Estremoz
3 dias | 3 temáticas | 9 cientistas
Com intuito de comemorar a sua décima capicua (número cuja inversão é ele próprio, ou seja, que lido da esquerda para a direita ou vice-versa é o mesmo), a primeira na casa das dezenas, o CCVEstremoz irá promover um Ciclo de Palestras, seguido de debate, aberto ao público, intitulado “Beat in Science” a ter lugar nos dias 12, 19 e 26 de Maio no “Beat in Box Caffé”, Estremoz. Cada um destes três dias terá uma temática própria, para o qual serão convidados três oradores, alguns dos quais com ligações claras à cidade, que irão apresentar temáticas científicas diversas, todas elas de alguma forma interligadas à cidade Estremoz e à sua envolvente.
O CCVEstremoz convida desde já todos os potenciais interessados a estarem presentes em cada um dos três dias de conferências.
Semanalmente, são anunciados os oradores convidados para os 3 dias de conferências. Não percas…
Vamos olhar a cidade de Estremoz e a sua envolvente de forma diferente e, contamos contigo!
As Conversas em torno da Ciência “Beat in Science”, são uma organização do CCVEstremoz, da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora, do Instituto de Ciências da Terra e do Município de Estremoz; Contam com os media partners, Jornal Brados do Alentejo, Jornal Ardina do Alentejo, Jornal E e da Rádio de Estremoz; Com o patrocínio da Pastelaria Formosa, de Tiago Cabaço Winery e do Beat in Box Caffé.
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É já no próximo dia 19 de maio que se realiza o segundo conjunto de conferências “Riscos Geológicos, Recuperação Ambiental e Alterações Climáticas no Alentejo”… Revelamos em primeira mão as suas temáticas e oradores:
Está Alqueva a mudar o clima do Alentejo?
por Rui Salgado (Departamento de Física da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora | Instituto de Ciências da Terra)
Sismos no Alentejo: Porquê?, Onde?, e Quando?
por Bento Caldeira (Departamento de Física da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora | Instituto de Ciências da Terra)
https://www.dropbox.com/home/uploads?preview=carlos+cupeto+11+anivers%C3%A1rio+19+de+maio+fundo+cinza.pdf
por Carlos Cupeto (Departamento de Geociências da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora)
MODERAÇÃO: Hugo Cortes (Jornal E)
Após a sua intervenção, trocamos ideias numa agradável e calorosa tertúlia?
Contamos que sim, contamos consigo!
Registe já na agenda… 21h15, dia 19 de maio, Beat in Box Caffé em Estremoz!
Já aqui tenho manifestado o enorme privilégio de conviver com alunos todos os dias. Mesmo ao fim de 30 anos continuo a ser surpreendido. As aulas práticas, como as que dou por esta altura, são as melhores; trabalha-se e vai-se conversando sobre “banalidades” sem comprometer a qualidade e o objetivo da aula. Com poucos alunos a coisa ainda fica melhor; na última estavam apenas quatro.
Gandhi terá dito um dia que “um país é a forma como trata os seus animais.” É uma grande verdade. Tudo o que um país faça em prol dos seus animais é um bom avanço civilizacional. Por isto fiquei muito satisfeito quando assisti na Câmara Municipal à apresentação do projeto “Évora Cãovida”. É excelente para Évora ter um conjunto de atores envolvidos no fortalecimento do vínculo afetivo entre as pessoas e os animais. O objetivo geral do Cãovida é diminuir a população de cães e gatos errantes / abandonada, sensibilizar os proprietários dos animais para a recolha das fezes dos seus animais em espaços públicos e fortalecer o vínculo dono-animal.
Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan