ontem no jornal Público, Agostinho Pereira de Miranda, faz uma análise do mais “recente livro de Paul Collier, The Future of Capitalism, merece ser destacado pela sua clareza, profundidade e utilidade.”
“A sociedade capitalista tem de ser próspera mas também ética. Collier entende que se deve começar pela definição de direitos e obrigações, ao nível da família, da empresa e do Estado. O conceito-chave é o da reciprocidade. Nenhum direito individual sem a correspondente obrigação. Não podemos continuar a esperar que as obrigações recaiam sobre o Estado paternalista, que nas últimas décadas anestesiou o sentido de responsabilidade e de identidade dos cidadãos.” |