a categoria “emoções com ténis” – correr – anda muito pobre, faz tempo que nada tem de novo. Há três ou quatro anos numa rampa descendente, algo inclinada, houve um trambolhão: de quando em vez, às vezes frequentemente, uma grande tontura, com o chão a faltar, obriga-me a parar. Depois de alguns meses a ida ao médico deu em nada, ou melhor, na prescrição de infinitos exames (tudo o que o sr dr tinha aprendido na faculdade) que, obviamente, nunca chegaram a ser feitos. De pedra em pedra, há cerca de dois meses a coisa foi mesmo ao chão e parou. Na passada segunda-feira, sem saber porquê, não tenho que saber porquê, nem me interessa, a S. Silvestre da Amadora surgiu ao fundo túnel, quase como uma Luz. A Amadora como um enorme desafio, prémio para dias e tempos pouco fáceis. Seguiram-se 5 corridinhas diárias, até hoje. Atando arame aqui, um pouco cola ali, a Amadora lá está ao fundo, umas vezes mais próxima outras mais longe. Dia 31 às 18:00 lá estarei com toda a emoção e ilusão de um passado repleto de memórias, muitas vezes ao lado, ou melhor, atrás de grandes atletas (Vanessa, Francisco, Júlio, Luís…). Se Deus assim quiser na 2ª feira haverá mais emoções com ténis. |