agenda Arrábida

A Arrábida  necessita de uma Agenda. A melhor Agenda que defina o quê, quem o faz, em que prazo, com que meios e, ainda, plano de monitorização. Este é o conceito simples de uma agenda. É isto que a Arrábida tem de ter, um plano para a acção. Obviamente que não será perfeito, nunca o será, mas nada, como até aqui, é bem pior. O imenso capital da Arrábida tem que ser valorizado e tem que criar riqueza. A Arrábida é a primeira a beneficiar.

Por último a pergunta fatal, quem faz a Agenda Arrábida e quem assume a sua implementação? A semana passada já o respondi, obviamente, a Área Metropolitana de Lisboa (AML). Isto não significa que seja a AML a fazer tudo, claro que não. Muitos atores, incluindo privados, devem ser chamados à Agenda.

Tem riscos? Tem. Nada, como hoje, é o maior de todos os riscos, a começar pela tão apregoada e castradora “conservação da natureza”, que nem de conservação tem alguma coisa que valha a pena. Pela Arrábida.

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https://www.dropbox.com/s/c1qc38bfxf7oemz/Arr%C3%A1bida%201-%20carlos%20cupeto%20-%20Set%20DR%20Edi%C3%A7%C3%A3o%2081-pages-2.pdf?dl=0

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Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan