namoro

“Pai, como namoravam sem telemóvel?”, pergunta ao pai o filho de 17 anos. Esta singela e surpreendente (?) interrogação marca uma fronteira entre dois ou mais mundos. Esta fronteira, com apenas alguns anos, é clara e não deixa ninguém indiferente. Hoje nenhum jovem, ou menos jovem, consegue imaginar a vida sem o on line na mão. A comunicação é no instante e, por essa razão, exige a resposta no mesmo lapso de tempo. Sabemos que estes tempos nos exigem o acesso a tudo e a todos à distância de um “click”. Todavia, o custo desta facilidade está por calcular.

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agricultura verde

Volto ao tema a propósito de uma sessão em Santarém sobre Crescimento Verde dedicada à agricultura e floresta. Se outra razão não houvesse, como foi lá afirmado por um dos oradores, somos um país rural. No âmbito da discussão pública, até meados de janeiro próximo, do “compromisso para o crescimento verde”, as associações do sector – CAP e CONFRAGI –, conjuntamente com o Ministério do Ambiente, promoveram um debate sobre o tema em causa e a agro-floresta.

Como sempre as oportunidades são equivalentes aos desafios/estrangulamentos.

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Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan