câmara municipal

Câmara Municipal de Benavente  - o simbolismo de alguns edifícios de Câmaras Municipais provam o que escrevemos.

Câmara Municipal de Benavente – o simbolismo de alguns edifícios de Câmaras Municipais provam o que escrevemos.

Estes tempos vieram evidenciar o que muitos de nós já sabemos; os governos locais são o melhor que o regime democrático nos deu. A proximidade e o conhecimento da realidade local são, provavelmente, as principais razões para que assim seja. No Tejo, os bons exemplos entram-nos pelos olhos dentro.

Nestes tempos de dificuldade, felizes são os que têm bons governos locais. Excelentes exemplos por todo o país evidenciam esta realidade.

Como todas, também esta moeda tem duas faces e, lado a lado, autarquias vizinhas mostram realidades diametralmente opostas, o bom e o mau.

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campo e turismo

Como todas as moedas, também a crise tem uma face positiva. Entre outras, obriga-nos a olhar à volta. Cerca de 80% dos europeus vivem em cidades e na China todos os anos 40 milhões de pessoas deixam o campo e rumam às cidades.

Cidades que não têm o que o campo oferece, ou seja, enormes oportunidades. Por cá é disso que se trata – Portugal tem uma matriz essencialmente rural e recursos praticamente esquecidos que, por força das circunstâncias, começam agora, felizmente, a ser olhados de forma diferente.

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cheias e riscos

Alguma chuva é suficiente para que surjam notícias de inundações e outras ocorrências associadas. Não estamos, obviamente, a considerar as cheias do Tejo. Estas, previsíveis e bem geridas, desde sempre, pelas populações.

Falamos de episódios pouco previsíveis, cada vez mais comuns, a que chamamos riscos naturais, às vezes acontecimentos catastróficos.

Os riscos naturais são cada vez menos naturais e cada vez mais induzidos pelos erros humanos e pela ausência de uma política de ordenamento do território que considere os factores geológicos e climáticos. Isto é, a componente induzida pelas diferentes intervenções do homem (estradas, urbanizações, barragens, diques, desflorestação, agricultura, etc.) é bastante significativa.

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1/2 Nazaré

nazaré

 

Quem calça uns ténis e corre ouve falar da ½ da Nazaré desde sempre. Há uns anos quase como algo inatingível, só para atletas. Para o bem e mal, hoje tudo, ou quase, se vulgarizou.

Depois de uma falsa partida, há 2 ou 3 anos, devido a uma gripe, este ano aconteceu.

Corremos a 39ª ½ maratona da Nazaré e ficou a vontade de lá estar no dia 9/11/2014 a correr a 40ª.

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turismo e desenvolvimento local inteligente

turismo

De Trás – os – Montes ao Algarve todos apontam o turismo como uma oportunidade, uma boa oportunidade de desenvolvimento.

À partida temos tudo para que assim seja – biodiversidade, património, paisagem, cultura, segurança, etc. Paradoxalmente falta-nos quase tudo; falta-nos a estruturação de uma oferta integrada, a cada momento inovadora.

O turismo de experiência, à medida de viajantes, é uma ferramenta de desenvolvimento inteligente local incontornável.

Pdf do artigo completo:

O turismo e o desenvolvimento local inteligente – comunicação à 10CNA, Aveiro, nov 2013

Apresentação power point:

carlos cupeto 10cna nov de 2013

 

 

inovar

A necessidade de operar numa economia globalizada, onde a sociedade depende dos recursos naturais e não do capital, provocará profundas mudanças nos mercados atuais. Neste próximo (?) novo mundo, a inovação é incontornável.

A obrigatoriedade de inovar tem sido tão recorrentemente repetida que estamos convencidos que assim tem de ser.

Inovar ou morrer parece sintetizar o grande desafio.

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Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan