professores

O ruído à volta da “luta” dos professores é tanto que é difícil ao cidadão formar uma opinião: quem tem razão?

Muitos dos professores gritam, porque o ministério existe para os lixar. Dos alunos e famílias, nem vale a pena falar, não fazem a mínima ideia da causa da luta. Vamos todos derrubar o governo na esperança tonta de que quem vem a seguir nos arranja empregos onde se ganha muito dinheiro sem trabalhar.

Continue reading

políticos

Com todo o simbolismo que o episódio tem, no passado dia 10 de junho, na estação da CP na Parede, enquanto a TV mostrava as cerimónias de Elvas, a modesta senhora do café dizia: “o melhor seria importarmos políticos”.

Este desabafo encerra uma grande verdade que anda escondida da nossa sociedade. Os políticos que temos são, nem mais nem menos, o fruto do que todos nós somos. Esta é a verdade. Nesta matéria não há milagres. Basta lembrarmo-nos da história das baixas médicas para compreender bem o tipo de sociedade que somos. Só não foge ao fisco quem não consegue. Certo?

Com esta realidade, como podem ser diferentes aqueles que nos governam?

Continue reading

Guerra Junqueiro

 

guerra junqueiro 1

 

Guerra Junqueiro, o reconhecido poeta republicano é nome de avenida em Lisboa.

Muitos dos leitores conhecem, em Lisboa, o eixo Av. Guerra Junqueiro – Praça de Londres (Av. de Roma), uma das zonas comerciais mais charmosas da capital. Alguns sabem que na Av. Guerra Junqueiro, a mítica Mexicana sempre acolheu tertúlias de mortards – até as Harley lá pararam –, toureiros, artistas, desportistas, estudantes, famílias, etc., gente. Um pouco mais abaixo, há 40 anos, a Jarda vende bom gosto e o melhor que há em malas e carteiras, a A. Santos já fotografou 3 ou 4 gerações de várias famílias e a perfumaria Casquilho há muito que vende os aromas mais atuais.

Continue reading

riscos naturais por todos os lados

Os riscos naturais rodeiam-nos por todos os lados.

Já aconteceram e vão voltar a acontecer.

Em todos os locais, regiões e países, pobres e ricos.

Seja como for os meios de ação disponíveis (humanos e materiais), em caso de ocorrência e na prevenção, são sempre mais escassos que o necessário. Tudo isto são certezas.

A grande incerteza é saber quando e onde?

O que fazer?

i. avaliar e assumir o risco;

ii. prevenir;

iii. em caso de ocorrência, ação rápida e eficaz de forma articulada por parte de todos os agentes de proteção civil.

Ordenamento do território e formação/sensibilização de todos constituem a melhor, mais eficaz e económica receita.

Ninguém fica de fora e cada um apenas tem de fazer o que deve.

Programa das III Jornadas de Proteção Civil de Csacais – A Ação das Cãmaras Municipais. 2013_PROTECAO_CIVIL_JORNADAS_CARTAZ

Apresentação de Carlos A Cupeto (Universidade de Évora). III jornadas protecção civil_Cascais – UÉ carlos cupeto

Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan