Como poderia ser diferente?
Sintra igual a Sintra, vinte cinto andarilhos e a Karma sentiram-no. Nem as BTT faltaram.
Com todo o encanto e charme de uma manhã chuvosa com neblina, lá estava a mata envolvente do Convento dos Capuchos à nossa espera.
Sintra confirmou que há um conjunto de fiéis que, com chuva ou sol, estão sempre prontos para cumprir o programa. Mais do que gente nova em Sintra, houve alguns muito bem-vindos regressos, a Karma trouxe a dona e as geoloucas deram um ar da sua graça, a meio tempo – há hora do almoço debandaram. Desta vez, as geógrafas é que estavam KO. Seja como for, houve quem se apresentasse à chamada para nos dar os bons dias e incentivar. Mais uma novidade de Sintra.
Embora com muita água, mas sem a lama de outras aventuras, lá fomos subindo e descendo até ao Penedo, onde muitos desejavam o café do almoço. Paisagem e largas vistas, é que nem vê-las, o nevoeiro e a chuva não deixaram, não se pode ter tudo.
Sintra é tão especial que o Sérgio, o anunciado guia, assessorado pelo Pedro G, andou sempre atrás do grupo. No fim, muita mata e água a correr – o mais bonito.Com a ajuda do Paulo, tudo bateu certo e até a chuva se foi embora.
Depois, da mata alternada em veredas e estradões, do sobe e desce, e ao fim de 12.5 Km, lá estavam os motores enlatados que nos haviam de levar a umas imperiais e a saborosos pregos no pão, dizem.
Março, onde nos queres?
Carlos A Cupeto, 18/02/2013