No balanço dos efeitos no litoral da tempestade no mar foi possível ver o ridículo de um responsável de uma escola de surf a mostrar computadores portáteis danificados e o caos em que ficaram as instalações da escola. Isto, obviamente, para em seguida reivindicar o apoio do Estado. Entre outras questões mais profundas este, ainda jovem, gestor deve pensar em mudar de profissão, não basta o surf estar na moda.
A cena repetiu-se por todo o país, muitas barracas (a que chamam bares, restaurantes, escolas, etc.) foram ao ar – nada que não se soubesse que ia acontecer e que vai voltar a acontecer – e o Estado é chamado a pagar.