correr

fotografia de Tó Zé Tavares

fotografia de Tó Zé Tavares

Quem calça uns ténis para correr, irá compreender o que vou escrever, os restantes experimentem porque nunca é tarde e vale a pena. Se tivesse alguma dúvida, há dias, ouvi da Sonja (mestre de pilates e da vida) dizer que o movimento mais arriscado e perigoso é estar parado.

Em menino, lembro-me de correr pela rua fora com um sorriso na cara atrás de uma roda com uma gancheta (os mais novos perguntem aos mais antigos o que é este brinquedo).

Alegria é voltar a correr depois de uns meses parado por motivo de lesão, podes confirmar Mª João?

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o sonho do Império, “um encontro com a história”

descobrimentos

 

8 de dez de 2013 fica marcado pela 1ª ½ maratona dos Descobrimentos. Descobriram uma corrida com longo e promissor futuro.

Depois de um acordar primaveril, embora fresco, na Parede a Praça do Império surpreendeu-nos com um denso nevoeiro sebastianista e um frio de cortar os ossos. O pior é que ainda faltava quase uma hora para ouvir o sinal de partida e dar corda aos sapatos. Estávamos francamente mal vestidos para aquelas condições meteorológicas. Inventámos quase tudo para aquecer. Procurámos o CCB mas as lojas ainda estavam fechadas e depressa percebemos que aqueles corredores abertos do magnífico edifício potenciavam o desconforto térmico.

Finalmente, depois da homenagem a Mandela:. a corrida começou.

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run qualquer coisa

A conversa antes e depois só é comparável ao paleio de pescadores, caçadores e motoqueiros. Assim foi em Vila Franca junto à praça de toiros, como não podia deixar de ser, antes da partida para a 17ª Corrida das Lezírias.

Lezíria, tantas vezes em cima da mesa e nunca antes corrida por mim. Só faltou mesmo encontrar o Sr Madaleno – da associação de regantes da Lezíria Grande – numa daquelas imensas retas em terra batida.

Por sorte encontrei alguns dos atletas que já vou conhecendo. Se duvidas houvesse a corrida começou logo ali. No antes a grande admiração era eu nunca ter corrido aquela prova. Está tudo dito; como é possível estar ali uma pessoa de calções e ténis que nunca tenha corrido as Lezírias? Estou no meio de craques que, como os bons fiéis, fazem disto a missa do domingo.

Texto completo (pdf):  Run qualquer coisa 1

1/2 Nazaré

nazaré

 

Quem calça uns ténis e corre ouve falar da ½ da Nazaré desde sempre. Há uns anos quase como algo inatingível, só para atletas. Para o bem e mal, hoje tudo, ou quase, se vulgarizou.

Depois de uma falsa partida, há 2 ou 3 anos, devido a uma gripe, este ano aconteceu.

Corremos a 39ª ½ maratona da Nazaré e ficou a vontade de lá estar no dia 9/11/2014 a correr a 40ª.

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Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan