era uma vez um povo que vivia num jardim à beira mar plantado. brando clima, brandos costumes. vida fácil, tudo a ajudar, até a história. até que num repente, no meio da floresta de iguais, surge um lobo mau, Sócrates. contrariamente a que este povo pensa essa criatura não está só, tem muitos, mas muitos seguidores, e, muito importante: não surge do nada. pensavam que tudo se resumia a Sócrates? santa ingenuidade a deste povo; povo de onde emanam estas criaturas. a candura imaculada deste Constâncio nunca inspirou confiança. tantos, mas tantos, iguais aí no ativo. Na verdade estes lobos, tipo Capuchinho Vermelho (Constâncio), são os mais perigosos.