pobres mas contentes

… “justiça para quem trabalhou” e “trabalho para quem precisa”, há alguém que não precise? E, quem trabalhou foi injustiçado? Falta saber o essencial, onde está esse trabalho para quem precisa? Como aparecem essas oportunidades de trabalho? É com mais uma lei, um programa, uma medida que se consegue trabalho? Ou, por ora, com o “milagre do turismo”? Muito significativo é o salto civilizacional que é falar de trabalho e não de emprego. Faltarão agora, só, umas décadas para o resto: sabermos de onde vem o trabalho que todos necessitamos. Esperemos pois, para, naturalmente, todos chegarmos à boa conclusão e deixarmo-nos de mentiras. O  “enganados mas contentes” também é um rótulo que nos assenta bem.

Artigo completo no Diário da Região (Setúbal):

https://www.dropbox.com/s/woew6orzr0f213c/carlos%20cupeto%20-pobres%20e%20contentes%20-%20DR%2015%20jun%2018.pdf?dl=0

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Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan