somos muito, muito bons e não é só Renato Sanches.
Joana Astolfi, soberbo:
“Gosto de ressuscitar espaços e objectos ‘doentes’ ou obsoletos. Dar-lhes nova vida e um novo uso. Nos espaços e objectos em que intervenho, procuro criar tensão entre o ‘antes’ e o ‘depois’, evidenciar este ‘gap’. O conceito, a história que vou contar, é sempre o meu ponto de partida. O que me interessa mesmo é o processo criativo, mais do que o ponto de chegada, o produto final. Interessa-me o humor que surge através do inesperado, dos erros, as imperfeições. Gosto de celebrar o erro. O produto final acaba sempre por ser único e exclusivo, tem sempre uma história só sua.” (Joana Astolfi)
enalteço, subscrevo e partilho, isto é OTROS MUNDOS.