“pelo Portugal de sempre” – Presidente da Republica, 9 de março de 2016.
Viajei no IP2 até Beja e fiquei espantado. Entre Évora e Beja já temos placardes eletrónicos que nos informam que está a chover. ABSURDO E ESCANDALOSO. Pensava eu que este tipo de esbanjamento do dinheiro que não temos e que nos faz falta para os pobres, já não se fazia. Aliás, não são só os placardes eletrónicos, toda esta obra, a passo de caracol, é absurda. Como continua a ser possível este tipo de obras?
Somos assim, pobres e insistimos.
Manuela Jacinto conversou e fez-nos conversar sobre o Acordo Ortográfico.
Uma mera questão emocional ou algo mais?
E se voltássemos a escrever com y (abysmo) e ph (pharmácia)?
Na verdade apenas 1,6% das palavras sofre alteração.
No fim, um bocado bem passado onde a Conversas de Cesta (agora ao domingo) promove a troca de informação útil.
Dia 13 de março voltamos a conversar, agora “a caminho de Santiago de Compostela” (Carlos Cupeto).
Documentos que poderão ter interesse:
https://dl.dropboxusercontent.com/u/51403445/facebook_tt/20160301/acordo_pp.pdf
Com Miguel Boieiro o Tejo a pé andou nas margens do Tejo, em Alcochete.
Soubemos um pouco do muito que o Miguel sabe sobre as plantas que naturalmente por ali nascem e crescem.
Cerca de 50 amigos caminheiros e dois canídeos, apesar do vento frio, passaram um dia muito bom e levaram para casa algumas plantas para saborear. Como sempre, a meio do dia, houve o magnífico almoço onde cada um trouxe o que quis e nada faltou.
Na verdade o Tejo no seu melhor.
Alguns testemunhos fotográficos:
Natividade Silva:
https://goo.gl/photos/ouvf2eVVbvsbY6GFA
Paula Alves:
https://onedrive.live.com/?authkey=!AgOkrw-xRlZHiEo&id=FC7064BDB35DBBBF!4596&cid=FC7064BDB35DBBBF
Carlos Cupeto:
Adaptado de Esquire, de Matthew Buchanan