A queda de anjo bem pode ser o nome desta peça de um barrista de Évora.
E quando um anjo caí, outro se levanta?
Talvez, se tiver asas (Ser) para isso.
“Ignoro tudo, acho tudo esplêndido, até as coisas vulgares: extraio ternura duma pedra. Não sei – nem me importo – se creio na imortalidade da alma, mas no fundo do meu ser agradeço a Deus ter-me deixado assistir um momento a este espetáculo desabalado da vida. Isso me basta.”
Raul Brandão