A premiada escritora Rachel Joyce no seu primeiro romance A improvável Viagem de Harold Fry (Ed. Porto Editora) descreve uma caminhada como infinitamente mais do que andar: “caminhar é um acto lento que desacelera tudo, além de que, é uma espécie de regresso a algo básico, onde nos podemos relacionar com outras coisas mais intensamente e onde ganhamos noção de que somos pequenos e tudo o resto é muito grande”, diz a escritora à revista Time Out.
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