Os riscos naturais rodeiam-nos por todos os lados.
Já aconteceram e vão voltar a acontecer.
Em todos os locais, regiões e países, pobres e ricos.
Seja como for os meios de ação disponíveis (humanos e materiais), em caso de ocorrência e na prevenção, são sempre mais escassos que o necessário. Tudo isto são certezas.
A grande incerteza é saber quando e onde?
O que fazer?
i. avaliar e assumir o risco;
ii. prevenir;
iii. em caso de ocorrência, ação rápida e eficaz de forma articulada por parte de todos os agentes de proteção civil.
Ordenamento do território e formação/sensibilização de todos constituem a melhor, mais eficaz e económica receita.
Ninguém fica de fora e cada um apenas tem de fazer o que deve.
Programa das III Jornadas de Proteção Civil de Csacais – A Ação das Cãmaras Municipais. 2013_PROTECAO_CIVIL_JORNADAS_CARTAZ
Apresentação de Carlos A Cupeto (Universidade de Évora). III jornadas protecção civil_Cascais – UÉ carlos cupeto